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quinta-feira, 25 de junho de 2015

Cristiano Araújo e Alana Moraes

O corpo do cantor Cristiano Araújo, de 29 anos, que morreu após um acidente de carro na BR-153, em Goiás, foi enterrado por volta das 12h desta quinta-feira (25), no Cemitério Jardim das Palmeiras, em Goiânia. Mais de 1,5 mil pessoas, entre familiares, amigos e fãs, acompanharam a cerimônia, segundo estimativas da Polícia Militar. Eles deram uma salva de palmas e cantaram vários suscesso do artista duarante a despedida.

O sepultamento do cantor ocorreu após um cortejo de 15 km em um carro dos bombeiros, que partiu do Centro Cultural Oscar Niemeyer, onde o corpo foi velado por mais de 15 horas, até o local. O caixão estava coberto por uma bandeira do Brasil e outra do Vila Nova, time do coração do sertanejo.

O pai de Cristiano Araújo, João Reis de Araújo, estava muito emocionado durante o enterro. Outros parentes do músico e colegas de banda também estavam presentes. A mãe dele, Zenaide Melo, passou mal durante o velório e muito abalada, não compareceu ao sepultamento, assim como os filhos do artistas, João Gabriel, de 7 anos, e Bernardo, de 2. 

Diferente do previsto inicialmente, o corpo da namorada do músico, Allana Moraes, de 19, que também morreu no acidente, não foi enterrado ao mesmo tempo que o de Cristiano. O sepultamento dela ocorreu antes, por volta das 10h30, no mesmo local.

O velório começou na tarde de quarta-feira (24). Durante toda a noite, familiares, amigos e fãs estiveram no local para prestar a última homenagem. Veja fotos da despedida.



Famosos, como os cantores Leonardo, Henrique e Juliano, Guilherme (da dupla com Santiago), Mariano (da dupla com Munhoz) e Bruno (da dupla com Marrone), foram se despedir do artista. "É um cara que passou muitas mensagens nas suas músicas, sua energia e positividade”, disse Mariano. "Coração está dilacerado. A tristeza é muito grande”, afirmou o cantor Eduardo Melo.

Por volta das 8h30 desta quinta-feira, uma missa foi celebrada pelo padre Marcos Rogério, da Paróquia Nossa Senhora da Assunção, igreja que o sertanejo frequentava.

Milhares de fãs enfrentaram mais de duas horas na fila para prestar homenagens ao ídolo. Alguns chegaram a dirigir mais de 11h para acompanhar a cerimônia. Segundo a Polícia Militar, até as 9h, cerca de 50 mil pessoas estiveram no velório.

Investigação

O delegado que investiga o caso, Fabiano Henrique Jacomelis, solicitou um laudo cadavérico das vítimas fatais e uma perícia no local do acidente. As análises devem apontar se elas usavam cinto de segurança no banco de trás no momento do acidente.

Acidente aconteceu entre Morrinhos e Pontalina,
em Goiás (Foto: Arte/G1)

“O cantor e a namorada foram arremessados para fora do veículo, sendo assim, os indícios apontam que eles não usavam o cinto de segurança. Mas isso só será comprovado com o resultado dos laudos”, disse Jacomelis. Segundo ele, também há sinais de que o motorista e o passageiro do banco da frente estavam com cinto.

O Instituto Médico Legal (IML) de Goiâniaconfirmou que a causa da morte de Cristiano foi uma hemorragia interna na região do abdômen. “Após o exame necroscópico, pudemos observar que ele foi vítima de uma hemorragia aguda provocada por lesões de grandes vasos abdominais”, afirmou o gerente do IML, Marcellus ao G1.

Arantes disse que Cristiano também sofreu um traumatismo craniano encefálico, mas, apesar das lesões e do corpo ter sido encontrado fora do veículo, ainda não é possível determinar se o cantor estava sem cinto de segurança. “Só será possível confirmar isso após a finalização do laudo cadavérico, que deve sair daqui a dez dias. Esse documento é complementar ao laudo da perícia feita no local", destacou.

(Fonte: Globo.com)


quarta-feira, 16 de abril de 2014

Michael Jackson não morreu!

Um site que diz que Michael Jackson não morreu e está circulando pelos EUA com o rosto deformado, com a aparência de uma vítima de queimaduras, tem recebido mais de 1 milhão de acessos diários.Segundo o site, Michael teria tomado o lugar de Dave Dave, um rapaz de 33 anos que sofreu queimaduras em 90% do corpo na infância e de quem o cantor foi amigo nos anos 80. Os indícios seriam de que os trejeitos e voz de Dave seriam parecidos com as do astro e que os olhos do rapaz, antes azuis, viraram castanhos como os de Michael. 

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Como lidar com a morte

 
                                   



Não há respostas simples sobre como lidar com a morte.

A ausência física, a saudades doe e faz sofrer.
As vezes quando sentimos a falta de alguém que morreu, parece que o mundo inteiro esta vazio de gente.

Importante sabermos, que o luto precisa ser vivido.
Cada pessoa fica enlutada de uma maneira única, não existindo portanto maneiras melhores ou piores.

O luto precisa ser realizado, e para tanto é preciso expressar os sentimentos.
Mas, para quem ?
Quem está disposto a ouvir ?
Qualquer coisa que o enlutado sinta, tem que ser colocado para fora, isso e terapêutico.

Não adianta fugir, negar ou sufocar a dor. Só existe um caminho para superá-la, enfrentando-a.
Portanto a dor não pode ser negada, falar sobre a perda é fundamental.

Em países como a Inglaterra e EUA, existem serviços públicos de apoio ao enlutado, com o acompanhamento de psicologos, psiquiatras e terapeutas.
A intenção é fazer com que a pessoa que perdeu alguém, realize o luto.
Há orientação, de que promovam uma catarse emocional em família, se reunindo, e falando sobre o morto, lembrando de sua vida, de tudo de bom que ele realizou e do amor que deixou entre eles.
Aqui no Brasil a Doutora Maria Helena Bromberg, criou o "Laboratório de Estudos e Intervenções Sobre o Luto."
Ela descreve em pormenores a necessidade de se vivenciar a perda, para realizar o processo do luto.

Importante levar em conta nas ocorrências das mortes de entes queridos fatores como:
- A natureza da relação com a pessoa que morreu, quanto mais forte o vínculo maior a dor da perda.
- A Circunstância da morte
- O apoio que o enlutado está recebendo.

Entender que, luto compartilhado é luto amenizado.

O luto é responsável por grande parte da Depressão, está entre os três primeiros lugares, entre as causas mais comuns da doença.

Não existe um tempo padrão para superar o luto.
O tempo ameniza a dor mas, também é capaz de gerar um luto crônico.
No luto crônico quanto mais o tempo passa pior fica.
Para que isso nao aconteça é preciso que o processo da perda seja vivenciado pelo que perdeu.

Há pouco li um caso ocorrido num consultório de um psiquiatra.
Uma senhora de 82 anos, vem para uma consulta e conta ao médico.
Doutor, meu marido com quem estive casada por mais de meio século, morreu há três meses, um mês depois nosso único filho, se suicidou.
E as pessoas que conheço, estão me pressionando para que eu não fique triste, não chore, me distraia e fique bem.
Agora, diz ela, lhe faço uma pergunta:
O que houve com as pessoas? Eu estou maluca ou o mundo ficou idiota?
O médico então responde: Não, a senhora não está maluca, o mundo ficou idiota.

Um fator que vem como grande apoio a perda de nossos entes amados, é nossa fé.
Seja ela qual for, se realmente a fé, é algo sentido dentro de nossa alma, será um forte apoio, um arrimo, um alento, nesse período de tanta dor e saudades.

Outro ponto de grande ajuda são nossas relações, com familiares e amigos, que nos ofertam seu carinho e atenção, para um período delicado em nossas vidas.
Porém, importante entendermos que o apoio maior quem nos dará, seremos nós mesmos.
Nesses momentos o auto-conhecimento, será de grande valia, pois, saberemos reconhecer nossas necessidades, e nos ajudarmos de maneira muito oportuna.
Respeitaremos os nossos sentimentos, a nossa ligação com o ente querido que partiu, e teremos a paciência que for preciso conosco mesmo, para que essa dor seja vivida integralmente.
Não teremos receios de mostrar que estamos tristes, sofridos, saudosos, e que precisamos muito de ombro amigo.
Se conhecermos melhor a nós mesmos, não ficaremos preocupados, em quanto tempo a dor vai demorar, porque confiaremos em nossas possibilidades de recuperação.

Importante acrescentar também, que o tempo ameniza a dor da separação de quem ama, porém a saudades continua, só que de maneira mais amena.
As recordações serão bem vindas também, viver o luto, e passar por ele, nao significa perder a memória do ser amado que partiu.
Mas vamos passando a lembrar de momentos, cada vez com menos dor e mais gratidão no coração, pelo tempo que desfrutamos da companhia do que se foi.

Quando tinha 11 anos minha mãe morreu, a dor foi imensa, o vazio ainda maior.
Me perguntei durante muitos anos, por que ela havia partido tão cedo?
Com o tempo fui mudando o foco, passei a agradecer por tê-la tido ao meu lado por 11 anos.
As lembranças continuam vivas, queridas, cheias de um carinho sem fim.
A saudades também é companheira, porque a meu ver só sentimos saudades do que foi bom.
Mas a dor aguda da perda, foi sendo amenizada e consumida pela vivência do luto, ao longo de um certo tempo.

Já faz tempo li uma história de titulo: " Devolver as joias"
e creio que ela ilustre bem, o como deveríamos nos comportar frente ao fato da morte.

Conta a história, que um rabino, ficava muito fora de sua casa por motivo de pregar sua fé.
Tinha uma bondosa esposa e dois filhos muito amados.
Certa vez, os dois filhos jovens, se acidentaram no trabalho e vieram a falecer.
A esposa desolada com a dor, logo parou de pensar em seu imenso sofrer, e lembrou-se que o marido voltaria de sua viagem dali a alguns dias, e preocupou-se em como dar-lhe tão triste notícias, já que o marido tinha o coração doente.
No dia que o companheiro chegou, logo perguntou pelos rapazes, ela então disse, estão bem, vamos conversar um pouco.
E disse a ele, um amigo muito amado nosso, quando você estava em viagem me trouxe duas joias preciosas de valor inestimável, para que eu tomasse conta, e agora voltou para buscá-las, mas eu estou com dó de entregar a ele, pois me afeiçoei muito a elas.
O que você acha que devo fazer ?
O marido rapidamente respondeu, o que é isso mulher, claro que tem que entregá-las, pois não são tuas, você era simples mordomo das mesmas.
Ela então respondeu, você está certo, e eu já as devolvi, essas joias são nossos dois amados filhos, que DEUS nos deu, e agora veio buscá-los de volta.

Se assim entendessemos a morte, claro o luto seria muito mais fácil.




quinta-feira, 9 de maio de 2013

iPad

                                       

Apresentado em 27 de janeiro  de 2010,o aparelho já registra mais de 100 milhões de unidades vendidas e continua liderando no mercado. No total, já foram 5 versões.
Em 3 de abril de 2010, pouco mais de  três anos, o iPad começava a ser vendido de forma oficial nos Estados Unidos. Apresentado em janeiro daquele ano pela Apple, o aparelho foi responsável por criar o mercado de tablets, que ainda lidera. Segundo a iDC(International Data Corporation) o iPad fechou 2012 com 53% do mercado contra 42% dos tablets Android – a consultoria prevê que o sistema do Google passe a liderar o segmento até dezembro de 2013.


                                                      Aplicativos do iPad 

Calendário:

Apple store:


Mensagens:
 
FaceTime:

Photo Boot:


                                                          Países e preços dos iPad








O amor


                                

O amor é um sentimento multifocal. É, segundo a psicologia, uma confluência de paixão, intimidade e união. Está ligado a numerosas emoções e influencia os comportamentos. O amor, ele próprio, combina-se com sentimentos de fundo como a excitação, o bem-estar, o entusiasmo e a harmonia.
O amor influencia também o estado do nosso Eu (nas suas dimensões espiritual, psíquica e física) e pode contribuir para o enriquecimento da auto-estima. O que quer dizer que, na ausência do sentimento do amor, ou na sua falta de correspondência, o nosso psiquismo pode falhar, sofrer rupturas e provocar sentimentos de frustação, desânimo, tristeza e depressão.

O ser humano está predisposto geneticamente para amar e ser amado porque é um animal profundamente social, envolvido em múltiplas redes de relações (familiares, comunitárias, laborais, etc.). Os sentimentos têm servido ao Homem para o influenciar na sua percepção de si e do mundo e levá-lo a agir no e sobre o mundo. O amor, em particular, é um estimulante poderoso (motivador) da acção. Já a falta de amor conduz à inacção.

O desenvolvimento da capacidade de amar depende de factores históricos, culturais e familiares. O amor, hoje, é diferente de épocas passadas. Por exemplo, no período do Romantismo (final do século XVIII e grande parte do século XIX) o amor estava associado à paixão - um sentimento intenso, contemplativo e subversivo. Ele era sentido como emancipador mesmo que trágico como na história de Romeu e Julieta.

Actualmente, o amor é mais dominado pela racionalidade. O amor já não provoca escravidão como antes da época do Romantismo. O sofrimento é mais limitado nas suas consequências e não amar para toda a vida já não constitui um drama para a maioria das pessoas. O amor romântico, por exemplo, ainda que procurado por muitas pessoas, não passa actualmente de um mito. "A paixão de hoje é mercadoria de consumo. Não mais a ver com o destino, com os riscos, com o enfrentamento" - escreveu Renato Ribeiro, professor titular de Ética e Filosofia Política.

As transformações sociais modificaram um pouco a forma como o amor é percebido, sentido e gerido. O modo de amar depende muito das aprendizagens sociais nos primeiros anos de vida. Num mundo em que aumentam os divórcios entre casais os filhos ficam menos preparados para relacionamentos amorosos duradouros.

Por outro lado, actualmente, ensina-se mais sobre as relações sexuais do que sobre as relações amorosas. Os jovens sabem mais sobre sexo do que sobre amor. E isto influencia o seu comportamento no mundo. É de prever que no futuro os divórcios tendam a aumentar e a própria instituição do casamento, tal como a conhecemos hoje, desapareça.

Como é que o ser humano ama?

Data dos anos 70 o primeiro estudo sobre os diferentes estilos de amor. As conclusões do sociólogo John Alan Lee ainda hoje são consideradas válidas. Homens e mulheres podem amar-se de forma diferente e não complementar. As pesquisas mostram que os relacionamentos amorosos entre eles assentam em estilos diferentes e que essa não complementaridade pode explicar o fracasso de muitas ligações sentimentais. A falta de recompensa mútua devido às diferenças de estilo pode pôr em risco uma relação, criando conflitos frequentes e, finalmente, rupturas.

A forma como uma pessoa ama o seu parceiro depende de muitos factores: personalidade, auto-conceito, cultura, educação, etc. Dessa confluência de factores resulta que cada pessoa tem um estilo preferencial de amar. Alguns são compatíveis com o estilo do parceiro. Outros não. O sucesso da relação vai depender de como os dois amantes forem capazes de superar as lacunas e as diferenças. O egoismo pode ser, porém, um factor impeditivo de uma relação bem sucedida se ambos não abdicarem das suas exigências e posturas. O amor bem sucedido depende também da humildade e da franqueza. Conversar sobre as diferenças e as expectativas de cada um em relação ao outro pode facilitar o sentimento.

Os estilos de amar


Geralmente, as pessoas apresentam uma combinação de dois ou três estilos de amor. Observa-se, porém, que há um estilo que tende a predominar nas relação que estabelece com o parceiro.
 
                                            
                                   
   
O estilo romântico
 - é o mais cantado pelos poetas e actualmente é muito mais feminino do que masculino. Envolve paixão, unidade, atracção sexual. A pessoa que é capaz do amor romântico celebriza cada momento vivido com o parceiro, faz desse sentimento um objectivo de vida. O amor romântico, quando correspondido por uma pessoa do mesmo estilo, é fortalecido pelas dificuldades que o casal tenha de viver para levar a sua relação por diante. A vida familiar e profissional do amante romântico é fortemente influenciada por um comportamento que traduz contentamento e felicidade permanente. Aparece na adolescência e ainda provoca casos de perdição. O fracasso de um amor romântico ainda pode levar ao suicídio.
O estilo possessivo - é destabilizador sendo determinado pelo ciúme. Desencadeia emoções extremas e comportamentos obsessivo-compulsivos. É um amor que alterna entre momentos de prazer e momentos de sofrimento. O medo da perda é, por vezes, dramático e empurra a pessoa para situações doentias (perseguir o parceiro, vasculhar-lhe a roupa e a correspondência, desconfiar de tudo aquilo que, na sua imaginação, possa pôr em causa a relação. Exige do outro constante atenção. A vida familiar e profissional pode ficar profundamente prejudicada quando ocorrem momentos de crise (que são frequentes no possessivo).
O estilo cooperativo - nasce geralmente de uma amizade anterior e antiga. Sobrevive graças à confluência de hábitos e interesses comuns. No centro deste estilo de amar conjugam-se a confiança e a segurança. Está presente especialmente nas pessoas extrovertidas, sociáveis, com uma grande rede de amigos e pessoas próximas. O sentimento de amor cooperativo não nasce de paixões intempestivas mas aparece discretamente a partir de uma relação mais íntima e cúmplice com um amigo, por vezes dos tempos de infância.
                                    
        
O estilo pragmático - surge principalmente nas pessoas práticas, disciplinadas e disciplinadoras, com uma educação, por vezes, austera. A inteligência e a razão moldam esta forma de amar de forma que a relação amorosa seja vantajosa, até mesmo em termos materiais. Geralmente a pessoa estabelece relações sentimentais em função dos seus projectos de vida pelo que apenas escolhe o parceiro em função dos seus interesses centrais. A pessoa minimiza ou reprime o sentimento de amor não sendo dada a manifestações de carinho expressivas.
O estilo lúdico - é baseado na conquista e na busca de emoções passageiras. A pessoa não se dedica inteiramente ao parceiro, diverte-se com muitas outras coisas e até consegue relacionar-se amorosamente com outros parceiros em simultâneo. O sexo constitui um aspecto central do amor lúdico. As relações, além de passageiras, são superficiais e não tem em linha de conta o envolvimento do outro, já que ele pode fazê-lo sentir-se seu prisioneiro. Não mantem uma relação sistemática e evita o casamento ou a vida em comum. É um estilo muito frequente em jovens adultos, em especial homens.
O estilo altruista - a pessoa que segue o estilo altruista dispõe-se a anular-se perante o outro. O outro é o centro de tudo. Está pronta a subjugar-se aos desejos e vontades do parceiro. Tem baixa auto-estima, é frágil, serve-se do outro para se sentir protegida. Está disposta a tudo para não perder o parceiro, sacrificando os seus projectos de vida, os seus sonhos e até a sua imagem exterior. Veste-se ao sabor dos gostos do parceiro, faz tudo o que ele quer. Tende a isolar-se num mundo onde, na sua imaginação, só cabem os dois ainda que o outro pense e actue exactamente ao contrário.

                                                 
       
Em que idade começamos a amar?

O sentimento de amor aparece muito cedo na vida. Ele é favorecido por um ambiente familiar que seja sadio, equilibrado e afectuoso. A criança aprende que o amor é um sentimento positivo e compensador. Uma personalidade equilibrada e forte ajudará a relações sadias com o sexo oposto. A forma como irá amar alguém no futuro dependerá muito das aprendizagens sociais que fará nesta época da vida.

Por volta dos 12 anos de idade, os jovens começam a sentir forte atracção de amizade e companheirismo entre si. Os laços de afecto estreitam-se nos grupos de amigos porque garantem protecção. As relações amorosas, porém, são espontâneas e fugidias.

Entre os 14 e os 16 anos, já na fase de "status", os jovens procuram uma integração plena no seu grupo de referência. Seguem as modas e o interesse pelo próprio aspecto físico. Desde que tal lhes seja permitido, os jovens preferem conviver mais de metade do tempo com os amigos. Surgem os primeiros sentimentos amorosos com o sexo oposto.

A fase seguinte, chamada de "afeição", vai até aos 18 anos de idade e a figura do parceiro surge de forma clara. Nascem os primeiros relacionamentos amorosos. As jovens sonham com o amor romântico; os rapazes podem deixar-se tentar pelo amor lúdico, preferindo relações superficiais e diversas. O tempo com os amigos diminui e nascem as primeiras relações sentimentais de casal.

A partir dos 18 anos - a fase chamada de "vínculo" - o estilo de relação sentimental altera-se. O vínculo aumenta nos casais enamorados. Ao mesmo tempo surge uma visão mais pragmática do envolvimento sentimental, em que ambos avaliam a consistência da relação e reflectem sobre se o parceiro é o que melhor serve para uma convivência mais longa e para constituir família.

Finalmente, o estilo de amar de cada um será também, em parte, influenciado pela forma como o outro actua dentro da relação. Por mim, não há nada como o amor apaixonado! Confesso que continuo a ser um romântico
.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Como cuidar de cabelos crespos



Os cabelos crespos ficaram quase extintos com a onda dos fios chapados. Mas quem assume as madeixas no estilo afro, chama a atenção por onde passa. Por isso, não é preciso escondê-los. Para deixar os cabelos crespos ainda mais lindos, a mulher pode lançar mão de penteados e cores, além de ter alguns cuidados especiais com o cabelo afro.
"No salão, a mulher deve cuidar com uma hidrataçãoespecífica para cabelos com cachos. Em casa, ela deve usar xampus, condicionadores e cremes também para essetipo de cabelo", ensinaAdalto Couto, hair stylist do salão de beleza Fino Capelli(RJ). Ele ainda lembra que este tipo de cabelo é muito sensível e quebra mais facilmente no ato de alguma química feita indevidamente.

Coloração

A mulher que possui madeixas crespas pode tingir os fios normalmente. "Caso os cabelostenham alguma química de relaxamento, recomendamos testar uma mecha antes de aplicar acoloração", indicam os gêmeos Maurício e Roberto Martins, cabeleireiros e proprietários daMR Martin Hair e Beauty (RJ).

Segundo Adalto Couto, as cores dependem muito do estilo da pessoa, mas no geral usam-setinturas mais escuras, do preto ao castanho claro.

Isso não significa, porém, que as outras cores estejam proibidas. Vermelhos, castanhos e loiros também são bem vindos. "Tudo depende do gosto da mulher e também da textura e dacor de cada cabelo", explicam os cabeleireiros da MR Martin Hair e Beauty

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Penteados

Quem assume a cabeleira black power conta com uma variedade de penteados para se produzir. Presos, soltos, trançados... Dá para variar bastante.



Uma dica do hair stylist Adalto Couto é apostar nos rabos de cavalo bem altos, como os deAlicia Keys. A cantora também usa e abusa das tranças enraizadas, outra opção bem usada entre as famosas adeptas dos crespos.

Faixas, tiaras e acessórios étnicos são mais uma alternativa para dar um up na produção. Os cabelos crespos de Sheron Menezes são mais uma prova de que dá para ficar ainda mais linda com cabelos afro.